
bandeira ou cravo em mãos quentes
de suor
guitarra que canta o sonho
num trinado
esquece a dor
aquele olhar bem longe
no horizonte vermelho de um dia
sobre as ruas conquistadas
por armas companheiras
de alegria
e tantas vozes que soam
num coro de acordar a vida
ecos trazidos pelo vento
brisa de gritos sobre o sono
na espera insana do recuar da lama
pelas margens do tempo
de suor
guitarra que canta o sonho
num trinado
esquece a dor
aquele olhar bem longe
no horizonte vermelho de um dia
sobre as ruas conquistadas
por armas companheiras
de alegria
e tantas vozes que soam
num coro de acordar a vida
ecos trazidos pelo vento
brisa de gritos sobre o sono
na espera insana do recuar da lama
pelas margens do tempo