nem a pomba que espreita lá fora sabe dizer os caminhos em que os pés sangram. imperfeitos, sempre. damos até a pele esfolada em troca do horizonte irreal a que chamamos felicidade. incompletos, diria. procurando utopias sem as quais somos vazios. vamos perdendo o fôlego na corrida para o inatingível. até um dia que julgamos sempre longínquo. o dia em que perdemos o fôlego. ponto.
foto de Adam Orzechowski
Às vezes, nem os des-caminhos da poesia nos revelam. Mas, como diria o Poeta, navegar é preciso...
ResponderEliminarLindo texto, Mariab.
Beijos :)
H.F.
O ponto, dentro de nós.
ResponderEliminarEu diria mais:
ResponderEliminarponto final.
Beijinhos
...por não termos a capacidade de encontrar dentro de nós aquilo que, em vão, procuramos lá fora.
ResponderEliminarMariab...
ResponderEliminarComo me revejo nas tuas palavras!
... dissipamo-nos na luz como uma sombra!...
Beijos carinhosos!
Caçar utopias é da natureza humana. Ainda bem. Porém, de certa maneira, assemelha-se a plantar sequóias; é um ato, obrigatoriamente, desprovido de egoísmo. Pois o resultado leva mais de um século para se manifestar.
ResponderEliminarUm beijo!
começo a sentir
ResponderEliminareste limpo continuum,
[ procuro
o maior
vazio,
~
Hoje só para deixar um beijinho com o sotaque das ilhas
ResponderEliminar:))
Suas palavras revelam muito de mim e do que estou sentindo!
ResponderEliminarUma bela semana para o seu coração!
Beijo
Os caminhos onde nos sangram os pés enquanto corremos atrás da utopia... Muito belo.
ResponderEliminarBeijos.
belo post. Muito bom.
ResponderEliminarMaurizio
"humano, demasiado humano"!...
ResponderEliminarsabedoria a tua.
beijo
Sábias palavras...gostei muito do seu espaço, estarei sempre que puder aqui...
ResponderEliminarSábias palavras...gostei muito do seu espaço, estarei sempre que puder aqui...
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