suave, suave, suave
o leve rumor da vida subjacente
o leve rumor da vida subjacente
deito-me sobre as palavras
perturbante verbo implantado
na (tua) pele
da (minha) rugosa casca
desdobram-se os sons sem eco
do que calo mas digo
perturbante verbo implantado
na (tua) pele
da (minha) rugosa casca
desdobram-se os sons sem eco
do que calo mas digo
talvez o grito do sangue
que pulsa
negação da morte inevitável
se disser a palavra fujo
se a esquecer saio de mim
elevo-me e voo sobre o dilema
suave, suave
é o rumor da vida subjacente
suave, suave
é o rumor da vida subjacente
foto de darkshape
Que bem se escreve por aqui!
ResponderEliminarAbraços d´ASSIMETRIA DO PERFEITO
:))
ResponderEliminarBom ano! eu, por mim, voltarei aqui.
ResponderEliminarMiguel: obrigada por aceitares o convite, digo o mesmo do teu espaço. Beijos
ResponderEliminarmdsol: Sorriso por te ver aqui!
ResponderEliminarhfm: Volta sempre. A porta estará aberta.
palavras puras e cristalinas de ler e reler e esperar que a alma fale por si - a sério que gostei - e gostei mesmo - vejo que tenho aqui muita por ler... e sentir - obrigado por teres criado esta "casa"!
ResponderEliminarbeijão!
paradoXos: aparece sempre, haverá coisas novas (espero..)
ResponderEliminarLindíssimo !
ResponderEliminariv