no tempo em que as pedras brilhavam
à transparência dos teus olhos de luar
achava no teu corpo abrigo eterno
escavado nas rochas onde nasci
e a tua voz era eco dos primeiros sons
no labirinto da memória
até que o sopro inesperado
do vento agreste dos teus passos
me arrastou em dor e sangue
e desatou o fio que me prendia
à ténue ilha da insanidade
foto de venedict cristina
obrigada.
ResponderEliminarbeijo.
na memória da insanidade.
ResponderEliminardesejos,
ResponderEliminare ventos
em utopias intemporais.
serão as lágrimas (in)sanas?
Belíssimo poema.
obrigado
maria b
ResponderEliminarOk. Ok. Ok.
Já se percebeu que gosto de ler o que escreves. Hoje não é excepção!
Mas.... Tcharannnnn
O que eu quero hoje é:
clap clap clap pelo teu comentário lá no branco no branco... Até respondi! Muito gosto eu do sentido de humor eheheh
beijinho
:))
MARIAB
ResponderEliminarComeço pelo silêncio com que se aprecia tudo quanto é belo e em que vamos beber algo para nos ensinar e tornar maiores. Mesmo que se não ouça, em mim, primeiro, houve o silêncio.
... a ilusão pinta-se de transparente e nós somos brilhantes - talvez dum branco :) muito brilhante - até que o tempo nos mostre que amar também é insanidade.
Para o amor verdadeiro, aquele que dói na gente, não há meio termo. Ou ele é bom ou ele é ruim. Ódio é a outra face do amor, sua consequência atirada em caos.
ResponderEliminarTua poesia é cativante, Mariab.
Um carinho.
Continuemos...
Mariab
ResponderEliminaramar pode ter muita insanidade, muita loucura pelo meio, sim.
Só o vemos quando a distancia permite perspectivar.
E depois escreve-se com toda esta beleza...
beijo
O amor tão perto da loucura...
ResponderEliminarUm beijo.
Que os ventos soprem levando ao seu coração Poeta, muita paz e muito amor.
ResponderEliminarDesejo um belo final de semana para você!
Um beijinho carinhoso!
belíssimo poema. no coração do vento agreste.
ResponderEliminarbeijos
amar é pura branca verde coragem
ResponderEliminar(( coragem não é loucura é a outra coisa
que
que enloucresce ( assim ~~
~
Esta insanidade persegue-me! *
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